OESCAMBAL
domingo, setembro 10, 2006
Ela e malvada. Ela e muito malvada e cruel.

As beldades da sua esquerda para direita: Haji, Lori Williams e Tura Satana.


Mas nao e uma malvada qualquer com a eventual crise de consciencia, ela mata e manipula por diversao. Ela pode ter o homem e a mulher que quer so dizendo um reles venha ca. Ela faz voce se sentir como se fosse a Virgem Maria por ser tao boazinha comparada a ela.
Esse Ela e agora substitituido por Tura Satana como Varla no melhor e mais acessivel filme de Russ Meyer (tetas desnudas noo pululam neste): Faster, Pussycat! Kill! Kill! de 1965 e que evidentemente entra na minha galeria pessoal de melhores personagens femininas do cinema, diria ate, uma das mais insuportaveis que passaram pela tela, ou seja, adoro.
Mas o merito nao fica so a cargo de Tura, nao. Meyer construiu um filme divertido, esteticamente cult por natureza e que acaba se convertendo num drama pesado, com seres humanos cheios de rancor tentando uma vinganca contra fantasmas passados em qualquer um que lhes passe pelas fucas, seja na versao girl-power ou no aspecto drama-familiar. Se a primeira vista nos parece apenas um filme cheio de mulheres gostosas, rebolativas e violentas, acabamos por nos entregar ao drama denso e transgressor que esse filmaco realmente e.
Mas e claro que nem tudo esta perdido num mundo de perversos, ha sempre o puro de alma tentando se libertar de toda essa lama e ali reside o redencao desse filmaco. Indicadissimo.

Nota 1: Tura Satana estreou no cinema sob a batuta de Billy Wilder numa pequenina participacao em Irma La Dulce. Sua carreira no cinema e mesmo infima, mas a sua Varla lhe rendera grandes homenagens eternamente.

Nota 2: John Waters considera Faster, Pussycat! Kill!! Kill!! o melhor filme ja feito e Quentin Tarantino acha Tura Satana uma das melhores atrizes do cinema.

Nota 3: O objeto de culto que se tornou Tura Satana e tao imenso que ela virou ata personagem de HQ.

Nota 4: Nao e so essa ultra cult siren que estreou nas maos de um cineasta mitico fazendo ponta, Cassandra Peterson (mais conhecida como Elvira – A Rainha das Trevas) teve sua estreia com Federico Fellini em seu Roma. Convenhamos, Mrs Peterson tem toda a opulencia felliniana, embora sua participacao tenha sido bem discreta.

Anônimo 12:51 AM



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orig.obsc.; talvez relacionado com a raiz de cambada, com alt. de sufixo para -al 'grande quantidade' e depois grafado com -u, seguindo a pronúncia do -l final, predominante no Brasil, *os cambal > *o scambal > o escambau, ou ainda da raiz de 1cambo/1camba, por processo semelhante; levantou-se ainda a possibilidade de o voc. originar-se de *os cambau > *'s cambau > *scambau > escambau, hipótese que se poderia admitir do ponto de vista da fonética sintática, mas que seria de difícil sustentação do ponto de vista semântico.pode significar ao mesmo tempo: algo que não é verdade, grande quantidade, uma coisa incrível ou a expressão "e muito mais" ... e o escambau
(...)
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Pinto (ops), bordo, chuleio, crocheteio e tricoteio, não dirijo e nem ando de bicicleta, tenho talento pra finanças e pro desenho, encanto mais do que canto e a única coisa que quero aprender a tocar é a alma das pessoas. Sobre artes não sei muito, menos ainda da arte de amar. Leio muito menos do que gostaria e muito mais do que as pessoas que convivo. O sol em aquário faz com que a tecnologia e o novo guiem minha vida, a queda que tenho pelo belo, pelo sofisticado e pelo erótico, libra explica. Amo os animais até mesmo aqueles que partiram meu coração. Tenho um sorriso farto e fácil, boca bonita, lágrimas escassas, um bom humor praticamente inabalável e dificuldade de chorar apesar das dores. Me apaixono todos os dias, quase sempre pela pessoa errada, amar amei pouco e fui amada por muitos, não sou uma pessoa de fácil convívio apesar da primeira impressão. Não ligo para presentes, mas sou movida a elogios. Gentilezas e educação me conquistam instantaneamente. Prefiro lambidas à mordidas, mas não me provoque... Visite seu blogue.

LUISANDRO

Catarinense de nascimento, Paranaense de coração. Professor, pô(eta!), apaixonado por Dalton Trevisan, Fernando Pessoas, Woddy Allen e é lingüista também só pra variar. Desvive em Florianópolis (infelizmente não na ilha). Só não fugiu com o circo porque a única coisa que saberia fazer é alimentar os animais. Quer publicar um livro e fazer um filho (um dia desses de chuva, quem sabe?). Visite seu blogue.
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