No rasgar da pele, espera que ainda carregue
o sentido de tudo.
Espera como o sangue,
que demora pra cair.
Gotas de morte, gotículas sem fim.
Olho no espelho,
que espelha a tortura do fim.
Já não mais sente saudade, nem dor ou de outrora piedade.
Pede que tudo termine
e que logo encontre o vazio.
O espelho à espia, alimenta, conspira...
Vários cacos dos cacos dos seus
por todo o bruto ladril.
Mas não tarda, logo o subverter que encena.
A beleza tingida, que envenena e faz-se ferida
na inocência perdida, que a vida consumiu.
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T. g 11:19 AM