OESCAMBAL
domingo, fevereiro 25, 2007
Dia de Oscar


Como hoje é dia de Oscar, coloquei aqui um dos indicados ao prêmio de melhor curta de ficção, o espanhol Éramos Pocos, um pequeno tratado sobre a solidão. E vamos torcer hoje para finalmente sanarem tantas injustiças com o tio Martin Scorsese.

Anônimo 8:50 PM



Literatura, lixeratura, Música, Cinema, Teatro e outros bordéis.

Adriana Scarpin- domingo
Luisandro - segunda-feira
Caio Ricardo- terça-feira
Juliana - quinta-feira
Lucila - sexta-feira
Flora - sábado
orig.obsc.; talvez relacionado com a raiz de cambada, com alt. de sufixo para -al 'grande quantidade' e depois grafado com -u, seguindo a pronúncia do -l final, predominante no Brasil, *os cambal > *o scambal > o escambau, ou ainda da raiz de 1cambo/1camba, por processo semelhante; levantou-se ainda a possibilidade de o voc. originar-se de *os cambau > *'s cambau > *scambau > escambau, hipótese que se poderia admitir do ponto de vista da fonética sintática, mas que seria de difícil sustentação do ponto de vista semântico.pode significar ao mesmo tempo: algo que não é verdade, grande quantidade, uma coisa incrível ou a expressão "e muito mais" ... e o escambau
(...)
ADRIANA SCARPIN

Eu existo. Ou não. Visite seu blogue.

CAIO RICARDO

Eu estou poemando, logo existo, ou pelo menos insisto. Essa é uma das minhas meditações, uma espécie de mantra semântico, esse é meu canto assintático. . Visite seu blogue.

FÁBIO CEZAR

Carioca, graduado em Letras, é poeta, músico e professor. Participou como guitarrista e compositor em bandas de rock na cena underground. Escreve em colaboração a revistas, jornais e sites culturais. Editou o zine literário Falárica em edições eletrônica e panfletária, através do qual divulgou sua poesia e de outros poetas e prosadores. Mantém o blog Tediário Poetético .
, laboratório poético onde expõe suas "hipatéticas experiências eletro-estéticas". É autor de Polivocalia (e-book, ed. do autor), além de outros poemas, artigos, ensaios, crônicas e uma peça de teatro inéditos. Visite seu blogue ou site.

FLORA HANNAH

Flora Hannah ou Graciele Tules, a Graci?! Você é quem sabe. Flora é a criação, Graci é a criatura, além de uma pretensiosa aspirante de professora, fotografa e poetisa. Ela nasceu em 1981, em Joinville, e passou a infância ajudando seu pai a arrumar o encanamento entupido. Hoje passa os dias a contar e assassinar moscas. Visite seu blogue

JU REPCHUK

Olho o tempo passando pela janela do meu quarto. Tenho teorias malucas. Ando lendo revistas em excesso. Ando rindo em excesso. Ando grávida. Ando professora de inglês. Ando a pé. Ando mascando o chiclete. Paranaense cosmopolitana. Otimista com as pessoas. Comigo mesma. Aprendendo o manuseio correto das palavras. Conhecendo novas bandas de rock. Apaixoanda por lecionar, por cantar, por namorar... Prefiro o PC à TV. Adepta do widescreen e linguagem original no vídeo. Aprendendo Francês. Tendo uma queda no Alemão. Ainda tenho muito que aprender do Inglês. Da vida.

LUCILA

Pinto (ops), bordo, chuleio, crocheteio e tricoteio, não dirijo e nem ando de bicicleta, tenho talento pra finanças e pro desenho, encanto mais do que canto e a única coisa que quero aprender a tocar é a alma das pessoas. Sobre artes não sei muito, menos ainda da arte de amar. Leio muito menos do que gostaria e muito mais do que as pessoas que convivo. O sol em aquário faz com que a tecnologia e o novo guiem minha vida, a queda que tenho pelo belo, pelo sofisticado e pelo erótico, libra explica. Amo os animais até mesmo aqueles que partiram meu coração. Tenho um sorriso farto e fácil, boca bonita, lágrimas escassas, um bom humor praticamente inabalável e dificuldade de chorar apesar das dores. Me apaixono todos os dias, quase sempre pela pessoa errada, amar amei pouco e fui amada por muitos, não sou uma pessoa de fácil convívio apesar da primeira impressão. Não ligo para presentes, mas sou movida a elogios. Gentilezas e educação me conquistam instantaneamente. Prefiro lambidas à mordidas, mas não me provoque... Visite seu blogue.

LUISANDRO

Catarinense de nascimento, Paranaense de coração. Professor, pô(eta!), apaixonado por Dalton Trevisan, Fernando Pessoas, Woddy Allen e é lingüista também só pra variar. Desvive em Florianópolis (infelizmente não na ilha). Só não fugiu com o circo porque a única coisa que saberia fazer é alimentar os animais. Quer publicar um livro e fazer um filho (um dia desses de chuva, quem sabe?). Visite seu blogue.
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