OESCAMBAL
sexta-feira, agosto 11, 2006
Procura-se

Procura-se sujeito para namoro mesmo, com todas as neuroses que acompanham o dito tipo específico de relacionamento - incluindo-se cenas de ciúmes, gritaria que termina depois com os dois na cama loucamente, bilhetes suicidas, crises de euforia e depressão, e lágrimas, muitas lágrimas de ambas as partes - que possua as seguintes características, por favor anote e vá tickando:

- More longe o suficiente para deixar a relação mais neurótica e interessante mas não tão longe que cause falência financeira por gastos de viagem.

- Não seja nem tão jovem, nem tão velho. Dá-se preferência por uma mistura de total inexperiência com perversões estranhas de grande imaginação, mas tem que ser no mínimo maior de idade porque, sabe como é, a lei existe.

- É necessário, por favor, que tenha um cérebro funcional e em uso. - Tem que ser ciumento.

- Conhecimentos em mitologia, literatura variada, música pop e bizarra, escritores malditos, poetas estranhos, termos em latim e grego, saber diferenciar um Miró de um kandinsky não é essencial, mas seria muito bem-vindo

- Conheça Shakespeare, e tenha lido pelo menos Hamlet, Othelo e Macbeth, por favor. Inteiros.

- Falar um pouco de francês seria adorável. Não, eu não falo francês tão bem assim, mas eu adoro o sotaque.

- O candidato não precisa ser muito alto nem precisa ser musculoso, mas tem que ter um certo charme. Confira a si mesmo no espelho antes de enviar uma foto. De preferência enviar fotos de si mesmo, não de terceiros. Causa uma certa confusão.

- Tem que ser bonito. O que eu quero dizer com isso? Ah, não dá para explicar, o meu conceito de beleza é no mínimo curioso.

- Pode mentir, mas não exagere. E não reclame quando eu descobrir as mentiras, eu sou boa nisso.

- Eu adoro homens tímidos. Eu não ligo se for do tipo intelectual, retraído e esquisito. Hummmm, eu ligo sim, fica mais interessante.

- Goste de brincar de gato e rato. Tenha consciência que o gato sou eu.

- Senso de humor e ironia são imprescindíveis, sarcasmo será suportado, mas sem exageros.

- Deixe todas as mães fora disso.

- Tem que ter telefone. Celulares são bem vindos. Telefone fixo é imprescindível. Em caso de interurbano, a conta é sua.

- Precisa ter em mente que eu sou uma mulherzinha insuportável sim, não é charme meu, não. Je suis adoráble, mas je mords, you know.

Alguém se habilita?

ludelfuego 9:51 AM



Literatura, lixeratura, Música, Cinema, Teatro e outros bordéis.

Adriana Scarpin- domingo
Luisandro - segunda-feira
Caio Ricardo- terça-feira
Juliana - quinta-feira
Lucila - sexta-feira
Flora - sábado
orig.obsc.; talvez relacionado com a raiz de cambada, com alt. de sufixo para -al 'grande quantidade' e depois grafado com -u, seguindo a pronúncia do -l final, predominante no Brasil, *os cambal > *o scambal > o escambau, ou ainda da raiz de 1cambo/1camba, por processo semelhante; levantou-se ainda a possibilidade de o voc. originar-se de *os cambau > *'s cambau > *scambau > escambau, hipótese que se poderia admitir do ponto de vista da fonética sintática, mas que seria de difícil sustentação do ponto de vista semântico.pode significar ao mesmo tempo: algo que não é verdade, grande quantidade, uma coisa incrível ou a expressão "e muito mais" ... e o escambau
(...)
ADRIANA SCARPIN

Eu existo. Ou não. Visite seu blogue.

CAIO RICARDO

Eu estou poemando, logo existo, ou pelo menos insisto. Essa é uma das minhas meditações, uma espécie de mantra semântico, esse é meu canto assintático. . Visite seu blogue.

FÁBIO CEZAR

Carioca, graduado em Letras, é poeta, músico e professor. Participou como guitarrista e compositor em bandas de rock na cena underground. Escreve em colaboração a revistas, jornais e sites culturais. Editou o zine literário Falárica em edições eletrônica e panfletária, através do qual divulgou sua poesia e de outros poetas e prosadores. Mantém o blog Tediário Poetético .
, laboratório poético onde expõe suas "hipatéticas experiências eletro-estéticas". É autor de Polivocalia (e-book, ed. do autor), além de outros poemas, artigos, ensaios, crônicas e uma peça de teatro inéditos. Visite seu blogue ou site.

FLORA HANNAH

Flora Hannah ou Graciele Tules, a Graci?! Você é quem sabe. Flora é a criação, Graci é a criatura, além de uma pretensiosa aspirante de professora, fotografa e poetisa. Ela nasceu em 1981, em Joinville, e passou a infância ajudando seu pai a arrumar o encanamento entupido. Hoje passa os dias a contar e assassinar moscas. Visite seu blogue

JU REPCHUK

Olho o tempo passando pela janela do meu quarto. Tenho teorias malucas. Ando lendo revistas em excesso. Ando rindo em excesso. Ando grávida. Ando professora de inglês. Ando a pé. Ando mascando o chiclete. Paranaense cosmopolitana. Otimista com as pessoas. Comigo mesma. Aprendendo o manuseio correto das palavras. Conhecendo novas bandas de rock. Apaixoanda por lecionar, por cantar, por namorar... Prefiro o PC à TV. Adepta do widescreen e linguagem original no vídeo. Aprendendo Francês. Tendo uma queda no Alemão. Ainda tenho muito que aprender do Inglês. Da vida.

LUCILA

Pinto (ops), bordo, chuleio, crocheteio e tricoteio, não dirijo e nem ando de bicicleta, tenho talento pra finanças e pro desenho, encanto mais do que canto e a única coisa que quero aprender a tocar é a alma das pessoas. Sobre artes não sei muito, menos ainda da arte de amar. Leio muito menos do que gostaria e muito mais do que as pessoas que convivo. O sol em aquário faz com que a tecnologia e o novo guiem minha vida, a queda que tenho pelo belo, pelo sofisticado e pelo erótico, libra explica. Amo os animais até mesmo aqueles que partiram meu coração. Tenho um sorriso farto e fácil, boca bonita, lágrimas escassas, um bom humor praticamente inabalável e dificuldade de chorar apesar das dores. Me apaixono todos os dias, quase sempre pela pessoa errada, amar amei pouco e fui amada por muitos, não sou uma pessoa de fácil convívio apesar da primeira impressão. Não ligo para presentes, mas sou movida a elogios. Gentilezas e educação me conquistam instantaneamente. Prefiro lambidas à mordidas, mas não me provoque... Visite seu blogue.

LUISANDRO

Catarinense de nascimento, Paranaense de coração. Professor, pô(eta!), apaixonado por Dalton Trevisan, Fernando Pessoas, Woddy Allen e é lingüista também só pra variar. Desvive em Florianópolis (infelizmente não na ilha). Só não fugiu com o circo porque a única coisa que saberia fazer é alimentar os animais. Quer publicar um livro e fazer um filho (um dia desses de chuva, quem sabe?). Visite seu blogue.
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